A o contrário de maioria das raças caninas o Dogo Argentino tem uma origem bastante recente, conhecida e documentada. O Dogo Argentino hj fruto da paixão e perseverança de 2 irmãos: António e Augustin Nores Martinez (17 e 18 anos respectivamente). Tudo começou em 1925, na província de Córdoba, com António, que queria desenvolver um cão que fosse imbatível tanto nas arenas de brigas quanto nas caçadas a pumas e javalis.
Nesse período eram comuns as rinhas de cães – “las peleas de perros” – prática herdade dos colonizadores espanhóis. Usava-se uma mistura de Mastim Espanhol com Bullterrier, quando não Bullterrier puro ou misturado com Bulldogue Inglês. Era comum também usar o sangue do Boxer. Desses diversos cruzamentos surgiu o o “Viejo Perro de Pelea Cordobés”, um animal imbatível. Morriam lutando, não recuavam jamais. Os duros combates forjaram cada vez mais sua valentia. E foi nesse cão, hoje extinto, que António se baseou. O Viejo Perro de Pelea Cordobés possuía qualidades primitivas essenciais, com uma excelente herança ancestral: Mastins, Bullterrier, Buldogue Inglês e Boxer, porém necessitavam de olfato e velocidade para as caçadas. Além disso sua ferocidade os impediam de caçar, pois era impossível leva-los em conjunto. Em contrapartida os cães vindos da Europa tinham velocidade, agilidade e habilidade, mas faltavam-lhes coragem e força.
Sendo assim, iniciou sua criação a partir de 10 fêmeas do Viejo Perro de Pelea Cordobés. Ao Viejo Perro de Pelea Cordobés, Antonio acrescentou: Dogue Alemão , com o objetivo de incrementar o peso e o tamanho. O Bulldogue Inglês e o Bull Terrier , para ampliar a intrepidez, resistência, insensibilidade à dor, o Boxer que deveria conferir vivacidade e inteligência, o Mastim dos Pirineos novamente para incrementar o tamanho, a rusticidade, olfato e o seu manto branco, ampliando também a capacidade de adaptação a todos os climas. O Pointer Inglês contribuiu principalmente pelo bom olfato que caracteriza a raça em seu uso na caça a grande animais. O Irish Wolfhound foi o responsável, junto com o Dogue Alemão e o Mastim dos Pirineus na definição do seu tamanho. E o Dogue de Bordeaux , contribuiu inicialmente com a força de sua mandíbula, cabeça potente e a aptidão para o combate, mas foi logo abandonado porque gerava filhotes com pelo amarelado, que era uma das características que António Martinez considerava indesejável para a futura raça. A cor branca era fundamental para António pois possibilitava ao caçador total distinção entre a caça e o cão durante a luta, assim como uma fácil identificação à noite.
Todos os ingredientes foram misturados durante anos, até que em 1928 foi redigido o primeiro padrão da raça pelo próprio Antonio, e apresentado por ele próprio numa reunião da Associação de Caçadores local. No entanto, sua morte precoce – em 1956 assassinado por um homem que queria roubá-lo durante uma caçada de javali – fez com que a tarefa de consolidação da raça coubesse ao seu irmão, Augustin, que nos anos seguintes cuidou para que o dogo argentino se popularizasse especialmente entre os caçadores.
As principais características da raça, sua agilidade e combatividade, fizeram com que fosse rapidamente adotado como principal cão entre os caçadores de pumas e javalis, e seu desempenho o transformou num sucesso no seu pais de origem. Uma das mais apreciadas qualidades do Dogo pelos caçadores, é sua forma de farejar a presa. Ao contrário de muitas raças, o dogo herdou do pointer a habilidade de farejar o ar, em busca de sua presa, o que impedia que fosse engado pelos pumas, por exemplo, que poderiam andar em círculos e subir em árvores para escapar da perseguição.
Um dos principais traços da personalidade do Dogo Argentino é sua versatilidade. Criado para ser um cão de luta e de caça, funções nas quais tinha um desempenho excepcional, adaptou-se igualmente bem a uma série de novas tarefas. É utilizado pela Polícia Federal Argentina, México, EUA, Israel e Holanda como cão de guarda e de patrulha e até mesmo como guia de cegos.
Na sua função principal – guarda – caracteriza-se pela postura silenciosa e independente.
Muito fiel aos seus donos, responde com facilidade aos comandos e é extremamente paciente com crianças, mas como é um cão grande, deve-se evitar que fiquem sozinhos com as crianças muito pequenas, pois suas brincadeiras podem machucar. Com pessoas em companhia de seu próprio dono o Dogo não é agressivo, mas também não fará festas antes de conhecer bastante bem a visita em questão. Sua índole e instinto acentuado para guarda, faz com que não tolere que seu espaço seja invadido por estranhos.
Precisa ser acostumado desde cedo com outros cães e animais domésticos para que possa conviver com eles.
Caminhadas e brincadeiras com a família fazem com que se desenvolva adequadamente. Não se deve, nunca, isolá-lo nos fundos do quintal. O Dogo precisa do contato com os membros da família para ser um cão equilibrado.
O Dogo Argentino foi reconhecido pela Federação Cinológica da Argentina e pela Sociedade Rural Argentina em 1964. O Kennel Club Argentino, membro da Fédéracion Cynologique Internacional (FCI), reconheceu a raça em 31 de julho de 1973.
Adaptação de textos: Evanilto José Martins
Esta raça é originária da província de Córdoba, região mediterrânea da República Argentina. Seu criador foi o Dr. Antonio Nores Martinez, eminente e ativo cirurgião nascido em Córdoba no ano de 1907 e falecido no ano de 1956. Seu trabalho partiu do cruzamento metódico do “Velho Cão de Briga de Córdoba”, exemplar de grande poder e fortaleza, produto da mestiçagem que então se fazia entre cães das raças Bulldog e Bull Terrier. Ele elegeu para a criação exemplares totalmente brancos, sem prognatismo, com cabeça pesada e de focinho longo. Depois de uma intensa e minuciosa seleção e estudo de caráter em várias gerações, consegue seu objetivo formando várias famílias, partindo sempre daquele “Velho Cão de Briga de Córdoba”, o qual cruzou inicialmente com o Bulldog Inglês, Dogue Alemão, Mastim dos Pirineus, Bull Terrier, Bóxer, Pointer, Dogue de Bordeaux e Wolfhound Irlandês. Em 1947 a raça já estava criada e estabilizada geno e fenotipicamente; por ele neste mesmo ano se apresenta no Clube de Caçadores da Cidade de Buenos Aires o padrão da raça. Sua fortaleza, tenacidade, olfato e valentia o fazem inigualável dentre os cães de matilha para a caça de javalis, pecaris, pumas e outras espécies predadoras da agricultura e de criações de gado que habitam as vastas e heterogêneas regiões do território argentino. Essa é a tradicional atividade para a qual Antonio Nores criou esta raça.
No ano de 1964 é reconhecida como raça pela Federação Cinológica Argentina e pela Sociedade Rural Argentina, as quais abrem seu “Registro Genealógico”, iniciando sua inscrição. Recentemente, no ano de 1973, a raça é aceita pela FCI (Federação Cinológica Internacional). Tudo isto graças à veemente paixão e ao inigualável trabalho e esforço do Dr. Agustín Nores Martinez, irmão do criador da raça, quem conseguiu este reconhecimento não só pela sua ação individual, senão também, pela ação institucional da Federação Cinológica Argentina e do Clube do Dogo Argentino Dr. Antonio Nores Martínez.
Audacioso, destemido e muito forte, o Dogo Argentino costuma ser muito apegado aos seus tutores, mas bem reservado com estranhos , Esta raça é uma das poucas originadas na Argentina, se destacando por sua cabeça grande e quadrada e corpo pesado, e muitas vezes até confundido com o Pit Bull. De poderosa musculatura, é ágil, seu aspecto exterior lhe dá a sensação de potência, energia e força, contrastando com a sua expressão de amizade e mansidão. Integralmente branco.
Embora tenha essa “cara de mau”, o Dogo Argentino é bem leal e amigável, sendo muitas vezes até tímido! É considerado com toda certeza, um ótimo companheiro e parceiro de aventuras para uma família. E quem não quer ter um melhor amigo com essas qualidades?
Por isso mesmo o adestramento é importante, além de ensinar a lidar com outros animais, ensina também o Dogo a lidar com crianças (lembre-se que sempre requer supervisão quando na companhia de crianças muito pequenas). E isso também vale para os estranhos, então é ideal que você apresente seus amigos ao seu cachorro – ou ele pode não aceitá-los numa boa.
Por ser um cão de combate, o Dogo não late muito, só quando necessário. Não é considerada uma raça “destruidora”, mas requer que seus tutores façam muitos exercícios com ele, tanto físicos quanto mentais, para extravasar toda a energia. O adestramento adequado, junto com passeios diários e muito carinho vão fazer com que ele seja bem fiel, brincalhão e obediente.
Alguns cuidados que se deve ter com os cães desta raça: como possuem o pelo e a pele claros, são mais sensíveis a exposição solar e banhos frequentes, principalmente se não for usado um shampoo para peles sensíveis. Como sua pelagem é curta, não costuma cair tantos pelos e você pode escovar o seu Dogo uma vez por semana para remover pelos mortos. No mais, o acompanhamento regular com um médico veterinário é essencial, assim como exames de rotina, para manter a saúde e o bem estar do seu cão.
E, para encerrar, aqui vão algumas curiosidades sobre a raça: a expectativa de vida de um Dogo é, em média, 12 anos, costuma ter uma altura entre 58-68cm, pode chegar a 45kg de peso. A raça foi criada por um médico que desejava um cachorro totalmente branco e desenvolvido na Argentina. Algumas raças como Pointer, Irish Wolfhound, Boxer e Dogue Alemão constam na sua genética. E aí, ficou com vontade de receber um filhote desse cachorro como novo integrante da família?
É um cão atlético, mesomorfo, de tipo normal e de proporções harmônicas. De poderosa musculatura, é ágil, seu aspecto exterior lhe dá a sensação de potência, energia e força, contrastando com a sua expressão de amizade e mansidão. Integralmente branco, pode ter apenas uma mancha escura no crânio.
• Mesocéfalo, o focinho deve ter o mesmo comprimento que o crânio.
• A altura na cernelha deve ser levemente superior à altura da garupa.
• A altura do tórax deve representar no mínimo 50% da altura na cernelha.
• O comprimento do corpo deve ultrapassar em até 10% (não mais) a altura na
cernelha.
Deve ser silencioso, nunca latir sobre o rastro, de bom olfato, farejador, ágil, forte, rústico e acima de tudo valente. Jamais deve ser agressivo com os seres humanos, característica que será severamente observada. Deve se entregar a seu dono incondicionalmente e sem reservas.
De tipo mesocefálico, de aspecto forte e poderoso. Seus eixos crâniofaciais são convergentes.
Crânio: Maciço, convexo em sentido antero-posterior e transversal pelos relevos dos músculos mastigatórios e da nuca.
Occipital: Não se observa sua saliência porque os potentes músculos da nuca o escondem por completo.
Stop: Definido, não deve ser profundo nem formar ângulos retos.
De comprimento igual ao da região craniana, ou seja, isto quer dizer que a linha que une as duas apófises orbitais do frontal (osso) está igual a distância do occipital e da borda alveolar do maxilar superior.
Trufa: Fortemente pigmentada de preto, com narinas bem amplas.
Focinho: Do mesmo comprimento que o crânio, com a sua linha superior côncava.
Lábios: Aderentes, com bordos livres, pigmentados de preto, nunca pendulares.
Maxilares / Dentes: Estão compostos por maxilares corretamente colocados, bem desenvolvidos e fortes, sem prognatismo (inferior) nem enognatismo (prognatismo superior), com dentes saudáveis, grandes e normalmente implantados. Recomendase uma dentição completa. A mordedura é em tesoura (isto é, a face caudal dos incisivos superiores toca a face cranial dos incisivos inferiores, recobrindo-os), aceitando-se em pinça (ou torquês, isto é, os incisivos superiores estão em contato ponta com ponta com os incisivos inferiores).
Bochechas: Amplas, marcadas, cobertas por uma pele forte, sem pregas. Masseteres bem desenvolvidos.
Olhos: Tamanho mediano, de forma amendoada, escuros ou de cor de avelã, com pálpebras preferencialmente pigmentadas de preto. Sua posição é subfrontal, bem separados, com olhar vivo e inteligente, mas com uma marcada dureza ao mesmo tempo.
Orelhas: De inserção lateral e alta, com boa separação entre ambas devido à largura do crânio. Funcionalmente, deverão apresentar-se cortadas e eretas, em forma triangular e de um comprimento que não exceda 50% do bordo anterior do pavilhão da orelha natural. Sem cortá-las, são de comprimento mediano, largas, grossas, planas e arredondadas na ponta. De pelagem lisa, ligeiramente mais curta do que no resto do corpo, onde podem aparecer pequenas manchas não penalizáveis. Portadas naturalmente pendentes, cobrindo a parte posterior das bochechas. Em alerta, têm a capacidade de semi-ereção.
Grosso, arqueado, com a pele da garganta muito grossa, formando
rugas, com suaves pregas, mas sem formar papada (barbela). A elasticidade da pele do pescoço se deve ao tecido celular muito lasso (frouxo).
Retangular. O comprimento do corpo (medido da ponta do ombro até a ponta do ísquio) pode superar somente em até 10% a sua altura na cernelha, não mais.
Linha superior: Mais alta na cernelha e inclinada até a garupa, suavemente pendente.
Os exemplares adultos apresentam um canal mediano ao longo da coluna, formado pelo relevo dos músculos espinhais. Vista de perfil, não deve parecer cedida.
Cernelha: Forte, bem marcada e alta.
Escápula: Muito forte e com grandes relevos musculares.
Lombo: Curto, largo, de grande musculatura.
Garupa: Larga e forte, de inclinação mediana.
Peito: Largo e profundo. Visto de frente e de perfil, o esterno deve estar abaixo da linha dos cotovelos conferindo, de tal modo, máxima capacidade respiratória. Tórax comprido, com costelas moderadamente arqueadas.
Linha inferior e ventre: Ligeiramente recolhido sobre a linha inferior do tórax, nunca esgalgado; forte e de boa tensão muscular.
Comprida, sem ultrapassar os jarretes; grossa, de inserção média. Em
repouso, observa-se naturalmente caída; em atenção ou em movimento, levantada em arco, com uma ampla curvatura para cima.
Aparência geral: retos, bem aprumados, com dedos curtos e bem unidos.
Ombros: escápulas oblíquas, com grandes relevos musculares, sem exageros.
Braços: úmero de igual comprimento que a escápula, com boa inclinação.
Cotovelos: robustos, cobertos de uma pele um pouco mais grossa e elástica, sem pregas nem rugas. Naturalmente localizados contra a parede costal.
Antebraços: de igual comprimento que os braços e perpendiculares ao solo; com ossos fortes e retos, com bom desenvolvimento muscular.
Articulações do carpo: longas e em uma mesma linha com os antebraços; livres de sobre relevos ósseos e rugosidades.
Metacarpos: ligeiramente planos, com bons ossos; vistos de perfil, com uma leve inclinação, mas nunca cedidos.
Patas: com dedos curtos e bem unidos. Com almofadas plantares fortes, grossas e rústicas; preferencialmente de pigmentação preta.
Aparência geral: musculosos, com metatarsos curtos e dedos bem fechados, sem ergôs; de angulação média.
Coxas: proporcionais ao conjunto. Fortes, com importante e visível desenvolvimento muscular.
Joelhos: com boa inclinação.
Pernas: ligeiramente mais curtas que as coxas; fortes e musculosas.
Jarretes: o conjunto tarso-metatarso é curto, forte e firme, assegurando a força de propulsão do membro posterior. Tarso robusto, com a ponta do jarrete evidente. Metatarsos robustos, quase cilíndricos e aprumados, sem ergôs.
Patas: similares às patas anteriores, ainda que ligeiramente menores e mais longas, mantendo as mesmas características.
Ágil e firme, com notórias modificações ao demonstrar interesse por alguma coisa, momento em que se posta erguido e com reflexos rápidos, típicos da raça. Passo pausado. Trote amplo, de boa suspensão anterior e potente propulsão posterior. No galope mostra toda sua energia e desenvolve toda a potência que possui. Seu deslocamento é ágil e seguro no passo, trote ou galope. Deve ser harmônico e compensado, mostrando uma sólida construção corporal. Não se aceita “passo de camelo” (deslocamento dos dois membros ipsilaterais – do mesmo lado – ao mesmo tempo), o que se considera uma falta grave.
Homogênea, grossa, mas elástica. Aderente ao corpo por um tecido subcutâneo semi-frouxo, elástico, sem formar rugas; exceto na região da garganta, onde o tecido celular subcutâneo é mais frouxo. Preferem-se os exemplares com os lábios e as pálpebras pigmentadas de preto. Não se penaliza a pele pigmentada de preto.
Altura na cernelha:
Machos: 60 a 68 cm. Fêmeas : 60 a 65 cm.
Altura ideal:
Machos: 64 a 65 cm. Fêmeas : 62 a 64 cm.
Peso aproximado:
Machos: 40 a 45 kg. Fêmeas : 40 a 43 kg.
Qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade e seus efeitos sobre a saúde e bem estar do cão e na sua capacidade em realizar sua tradicional tarefa.
• Falta de desenvolvimento ósseo-muscular (debilidade).
• Trufa parcialmente pigmentada em exemplares adultos.
• Dentes pequenos, débeis ou enfermos.
• Presença de entrópio ou ectrópio em suas pálpebras.
• Olhos de aparência redonda pela forma de suas pálpebras; olhos proeminentes,
claros ou amarelos.
• Tórax em barril.
• Peito em quilha; costelas planas.
• Falta de profundidade de peito, que não chegue à linha dos cotovelos.
• Falta de angulação de qualquer de seus membros locomotores.
• Garupa mais alta que a cernelha.
• Movimento em “passo de camelo”.
• Machos e fêmeas cujo peso não seja adequado ao estabelecido no presente (padrão) e não guardem relação com sua altura.
• Agressividade ou excessiva timidez.
• Qualquer cão mostrando claros sinais de anormalidades físicas ou de comportamento deve ser desqualificado.
• Prognatismo superior ou inferior.
• Surdez.
• Falta de tipicidade.
• Pelo longo.
• Total falta de pigmentação da trufa em exemplares com mais de dois anos.
• Trufa de cor marrom.
• Lábio pendular.
• Manchas na pelagem do corpo.
• Mais de uma mancha na cabeça.
• Tamanho inferior ou superior aos estabelecidos.
• Olhos de cores diferentes ou azuis.
• Falta de dimorfismo sexual.
• Os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.
• Somente os cães clinicamente e funcionalmente saudáveis e com conformação típica da raça deveriam ser usados para a reprodução.